Numa semana qualquer, num dia qualquer, mas não homem
qualquer. Caminhava no centro da cidade, quando por surpresa reencontrei um
grande parceiro, Gustavo, que por acaso tinha sido professor de física
substituto no Ensino Médio.
Lembro-me até hoje dos nossos amassos atrás do colégio,
aquela língua, aquelas mãos, aquele cheiro... Não era muito velho no que
parecia ser. Na época, eu tinha dezesseis anos e ele vinte e cinco, tinha
começado a dar aulas lá no colégio devido ao estágio, contudo nada mais passou
de uns pegas simples por lá mesmo e até boquetes quando dava. Sexo mesmo, não
tinha acontecido.
Agora, muito mais experientes, já se passados três
anos, poderíamos completar atos deixados de lado. Naquela mesma noite nos
encontramos, fomos a uma lanchonete e após colocar o papo em dia, Gustavo
levou-me até sua casa.
Não foi preciso eu sair do carro, ele mesmo saiu, abriu a
garagem, logo em seguida voltou e entrou com o carro, sinal de que aquela noite
eu não voltaria para casa. Começou lentamente a passar suas mãos em minha coxa,
falar mesmices eróticas me excitando psicologicamente e aqueles toques fortes e
ao mesmo tempo macios num vai e vem do meu joelho até bem próximo de minha
virilha me deixaram louca.
Após cravar-me o delicioso beijo, saímos praticamente
colados do carro. Encurralada por ele e o carro, Gustavo abaixou minha blusa ao
estilo tomara que caia sem sutiã e começou a abocanhar meus seios fortemente,
brincando com o biquinho que já se enrijecia de tesão que estava sentindo e
minha xana umedecia.
Pouco após, entramos em casa pela porta da
cozinha,virando-me e segurando pelos cabelos sem machucar, mas num estilo
"Sou eu quem mando aqui", Gustavo aproximou da mesa me guiando e
deixou sua mão percorrer meu corpo até a bunda, na qual após uma apertadinha,
levantou minha saia e arrebentou um lado que prendia a calcinha, logo caindo
pelas pernas e chegando enfim ao chão.
Ele passou sua mão direita acariciando minha bucetinha, que
por sinal já se encontrava molhadíssima. Abriu o zíper de sua calça e sem
preocupar-se com cueca, pois não usava, penetrou-me rápido e indolor. Um mix
atingir meu grelo, prazer imediato, bem leve ele começou a movimentar e eu
empinava mais facilitando a situação.
Estava prestes a gozar quando ele tirou sua pica e pediu
para eu ir para o quarto e esperar por ele. Segui o corredor, na realidade nem
um pouco grande. O quarto era praticamente do lado da cozinha. Entrei, tirei a
saia e logo veio ele já nu abraçando-me por trás.
Subi na cama e Gustavo colocou-me de ladinho e começou o
serviço, em questão de segundos ele aumentou a velocidade das entocadas e eu
sentia aquela pica latejante na minha gruta num entra e sai delicioso, tão quão
não resisti e gozei umas duas vezes naquela posição.
Em seguida mudamos para uma cavalgada, ele, cuidadoso,
preparou-me, posicionou e deu cartão verde para iniciar. Subia e descia
sentindo maravilhosamente sentindo aquele pau grosso parecendo alargar minha
xana, depois ela se contraia e a pica voltava, uma sensação mais forte que as
outras, um tesão diferente, fato que eu mesma já estava sendo levada ao
delírio.
Levantou-se posteriormente e veio com o castigo para a
menina má, a aula desobediente e pegando sua camisa, amarrou minhas mãos na
cabeceira da cama, permitindo movimentos, mas não fuga.
Aproximando-se de mim, ele deu uma balançadinha na tora e
ofereceu para mim chegando bem pertinho da minha boca e quando abri a enfiou
tão rápido que senti ela quase em minha garganta. Começou a controlar um entra
e sai veloz e desacelerando, mexendo em meus cabelos, deixando por minha conta
o resto. Iniciei o processo novamente, chupava com vontade aquela pica que a
tantos queria que fodesse minha bucetinha.
Ele tirou depois de bastante tempo com sorriso safado
dizendo que se não tirasse não sobrava pica pra bucetinha e num papai e mamãe
divino começou a adentrar minha grutinha em velocidade constante, como dizia
sua própria matéria, e não se conteve o orgasmo seguinte tal qual resultou num
gozo seguido de outro.
Mudamos de posição mais algumas vezes, umas até que eu nunca
tinha feito e que não sei muito bem explicar a não ser dizer que para ela eram
necessárias flexibilidade e davam muito tesão.
Gustavo me chamava de sua putinha, gostosinha, entre outros
nomes que não me lembro. Perguntou se por acaso já tinha talvez transado com
algum outro professor e ao sinalizar que não exigiu exclusividade, senão
mostrou que a penitência seria maior que essa.
A esse ponto já gemia sem parar, minhas pernas estavam
trêmulas, Gustavo pediu para eu ficar de quatro e assim que o fiz, sem esperar,
ainda me posicionando, entocou a tora de tal forma que não sentir era
impossível. Por conseguinte vieram mais e mais, fortes, ágeis e sem piedade,
sendo que chegava a ser difícil permanecer "parada".
Para fechar a noite com chave de ouro, Gustavo simplesmente
anunciou o fim do castigo e com a ferramenta já lubrificada por meus gozos,
penetrou lentamente meu cuzinho que há algum tempinho não era visitado,
causando até uma certa dorzinha inicial. Vagarosamente, deu início ao ritual de
entra e sai, bem simples e gostoso, evoluindo aos poucos, mas não muito.
Após pouco tempo, Gustavo emendou num gozo sublime que
simplesmente inundou meu cuzinho. Dormimos juntos aquela noite e de manhã,
antes dele me levar para casa brincamos um pouquinho mais num 69 incrível.
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