quinta-feira, 14 de maio de 2015

Sapecagem!

Pois é, nem tudo é perfeito nessa vida. Para vivê-la é preciso estar disposto às várias pancadas que ela pode e vai de dar.

Há pouco tempo sai de um relacionamento, que para dizer a verdade, nem começou. Ficou somente no ramo da famosa amizade colorida, porém verdadeira e única.

Pouquíssimos dias se passaram e eu tinha de ajudar a organizar uma festa de quinze anos. Não que eu não goste, mas seria legal participar de uma festa a qual era meu sonho em ter, no entanto, por falta de condições financeiras, não tive.

Era o aniversário de Manoela, garota forte, desimpedida e persistente. Não acreditei muito quando soube da festa, aliás, os quinze anos era a oportunidade perfeita para ela realizar o grande sonho dela: afastar-se temporariamente da família.

Ela não é má, porém muito individualista. Não divide nada a não ser que não lhe tenha mais importância, assim como os pais com a jovem irmã de três anos. A garota sempre teve tudo do bom e do melhor, mas com a chegada da irmã, ao meu entender, sentiu-se ameaçada e se rebelou fazendo uma besteira atrás da outra. Exemplo?! Só esse ano, foi parar duas vezes no posto policial porque foi pega pichando o muro de prédios públicos. Uma menina nesse estado só pode estar implorando por atenção por dentro.

Por fim, a festa seria feita de qualquer jeito. Manoela conseguira bastante a atenção dos pais com tal evento. Entretanto, faltava alguém para administrar a arrumação da festa e a mãe dela em momento algum pensou em contratar uma especialista para isso, sendo assim, eu fiquei responsável pela organização do salão e chegada dos doces, quitutes, etc. Não que eu não quisesse, até queria, seria bom participar daquilo, contudo entre na roda mais pela necessidade do famoso dinheiro. Precisava comprar um livro para uma prova na faculdade e precisava ser rápido, então peguei a oportunidade. Só naquela brincadeira eu ia conseguir R$ 300,00 reais exatos para o livro.

No dia, lá estava eu, a postos para começar a missão. Parecia tudo muito fácil. Eu só teria que organizar a decoração. Estava previsto as mesas chegarem aproximadamente às oito horas, mas ocorreu um atraso e chegou lá pelas dez horas, junto com o bufê.

Foi à maior confusão. Chegou um caminhão com várias mesas, enfeites, sacos enormes e cheios e eu não fazia a mínima de idéia de como organizar aquilo ali. Era muita coisa e ninguém tinha me dado uma dica sequer, junto ao bufê, eram uns dez rapazes levando os quitutes para a cozinha e duas mulheres chatas me perseguindo de um lado para o outro pedindo para eu fazer o cardápio que seriam impressos e colocados nas mesas.

Uma confusão só! Com sorte, consegui arrumar lugar para as coisas. Eram muitas mesas, balões para todos os lados e aquela tensão de que tudo deveria estar pronto as dezenove horas em ponto.

Foram atrasos em cima de atraso, logo quando estava conseguindo estabelecer a “paz” no salão me aparece uma equipe de luzes que nem eu sei de onde saiu. A lista que me deram só falava do bufê e decoração alugada.

O salão em si não era grande mais um monte de coisas junto não daria quase nada. O pior de tudo foi organizar a temática. Não tinha uma cor específica. Ora amarelo, ora rosa, ora branco. Não sabia mais se aquilo era uma festa ou parada gay (nada contra, além do mais, tenho amigos de coração homossexuais).

Muita tensão e desespero, sem contar a irritação pelo fato de Manoela toda hora me ligar perguntando se já estava tudo pronto e que horas eu iria para o cabeleireiro para me arrumar. Naquela situação, não tinha como.

Ideias vão ideias vem, resolvi que nem tudo ficaria ali. Coloquei uma mesa com alguns “petiscos” na sala de dança, fiz o cardápio e já estava bom demais. Fui para uma espécie de camarim, atrás do salão, onde Manoela trocaria de roupa para a valsa e ficariam os presentes, porém, por ordens minhas pretendendo evitar reclamações da pedinte da organização, coloquei uma mesa especialmente para os presentes, mesa a qual seria inútil, pois não tinha nada para colocar em cima dela.

Lá fui eu. Já era quatro e pouca, entre naquele camarim, porém, não tinha banheiro. Tive que ir para outro ao lado, no qual poderia tomar um banho, pois na situação em que eu estava, encharcada de suor, seria confundida com uma penetra qualquer.

Entrei. Tomei um belo banho. Sai de toalha do banheiro para pegar o vestido, porém deparo-me com o chefe do bufê, Isaac. Falei com ele, morrendo de vergonha, peguei minha roupa e ia entrar. Decidi não colocar o vestido ainda, pois poderia sujar, então enquanto Isaac se arrumava eu me maquiava ao lado, logo eu mesmo disse: “Somos dois adultos, não me importo se ficares ai”.

Começamos a conversar e ele, safado, começou a falar imoralidade, coisas sortidas e picantes. Entrei na brincadeira, conversa vai e vem e com um tesão enorme que deu em ambos de nós. Não foi possível deixar de notar o volume que estava se formando frontalmente em sua calça branca.

Isaac estava ali, entregue, e eu também. Com muita educação voltou a falar bastante e me perguntou se eu podia bater uma para ele, já que eu era o motivo dele estar de pau duro. Boazinha como sou, não pude deixar de ajudá-lo.

Ele pôs seu pênis para fora. Não era muito grande, entretanto grosso e engraçado, pois era um tanto envergado para o lado e com cabeça achatada. Pôs-me de joelhos e comecei. Percebi que gostava, logo começou a gemer bem baixinho e a me acariciar. Passou as mãos pelos meus ombros e desceu para meus seios, apertando-os.

Pouco depois parei. Abaixei minhas calça jeans e calcinha, sentei-me e pedi retribuição. Não deu outra. Logo ele agachou e começou a lamber minha bucetinha pulsante. Estava tão excitada com a situação de contraia-se só da língua áspera de Isaac tocá-la. Ela tava precisando de um castigo, precisava levar pica grossa.

Cheguei para trás e ele enfiou seu pau. Foi difícil no começo, pois a posição não era a das melhores, porém depois do aquecimento, trocamos e eu comecei a cavalgar. Delirei como uma louca e logo gozei. O clima estava quentíssimo, no entanto tive que parar para me arrumar. Já eram seis e trinta e cinco. Sai da pica dele e nesse momento e gozou. Tinha me afastado, mas não deixou de melar toda minha perna com porra. Sorte dele que estava sem as calças, senão estaria todo gozado.

Entrei novamente no banheiro, tomei um banho rápido e me arrumei. Em seguida, ele entrou para se lavar. Não demorou muito já estávamos prontos.

Minutos seguintes, já estava no salão recebendo os convidados e esperando a “Cinderela” chegar. Quase dezenove e meia chega Manoela, sua mãe e um bando de garotas que nunca tinha visto.

A festa rolou. De início, Manoela não gostou muito da arrumação, mas passou a amar quando foi elogiada por ela e ainda tirou vantagem dizendo que ela mesma teria sido a “designe”. Conversei com o pessoal, enturmei-me um pouco, contudo não pude deixar de reparar em Isaac sempre que podia. Falamos-nos um pouco em intervalos da festa, quando ia a cozinha. Era quase duas horas da manhã quando a festa acabou e meu trabalho também. Recebi R$ 400,00 reais dos pais de Manoela pelo “magnífico trabalho”.

Peguei minhas coisas e ia embora, quando estava no ponto esperando um taxi, fui abordada por um carro branco e ao abrir as janelas, vejo Isaac que me chama para um motel, pois era preciso acabar a nossa sapecagem, não é mesmo?!
                   

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Querido amiguinho!

Sempre fomos muito unidos. Desde os dezesseis anos desconfiei da sua atração ao julgar juntamente comigo os rapazes. Rosto, charme, altura, bumbum, belezas em geral. 

Moramos um tão perto do outro, somente afastados por quatro casas. Lembrar das nossas confidências, esperanças e besteiras de adolescência. 

Matheus, dezenove anos, esperto, engraçado, um amor de pessoa, ótimo amigo e homossexual. Mesmo não sendo hétero, aparenta ser. Alto, super bem vestido e vaidoso de natureza, atraia muitas garotas ao passar com seus um metro e oitenta de puro charme e elegância. 

Ficamos ainda mais unidos no colegial, aos dezesseis anos quando ele, por motivos de saúde, repetiu o segundo ano do ensino médio. Mesmo com muitas dificuldades, desaprovações por parte paterna que só lhe criticavam, tanto pela opção sexual quanto pela vida social desaprovada pelo pai ao escolher se formar em comunicações ao invés de engenharia e seguir a tradição familiar.

Muito amado pela irmã adotiva e pela mãe que o apoiavam em todos os momentos, bons e ruins, altos e baixos do início de sua vida.

Íamos até o fim do mundo juntos, sempre arrumando encrencas e sendo meu anjo protetor, um irmão que nunca tive. Festas, baladas, de norte a sul e leste a oeste juntos.

Numa quinta, feriadão, todo mundo saiu para curtir e nós também. Fomos até uma balada pouco longe de casa, uma a qual nunca conhecera até o momento, contudo já muito frequentada por ele.

Bebemos, dançamos, zuamos, divertimos e arrumamos alguns lances por lá, no entanto, por aquelas briguinhas para ter com quem transar no fim da noite, a festa parou e se instalou um clima de intriga e hostilidade.

Em pouco tempo, a boate se esvaziou e com todas as pessoas fomos eu e Matheus juntos. Entramos no carro e nos direcionamos para casa. Fiquei um tanto preocupada dele dirigir, pois tinha bebido bastante, bem mais do que eu, entretanto ainda conseguia raciocinar bem.

Chegamos e paramos em frente à casa dele. Sua mãe estava no trabalho noturno de babá, o pai viajando e a irmã sabe lá onde. A casa vazia só para nós.

Intimidade entre nós era algo normal, total e de fato, sendo assim, logo que chegamos, Matheus já caminhou pela em direção ao banheiro tirando as blusa e calças.

Enquanto a mim, entrei, fui a cozinha e bebi água. Fui em direção ao seu quarto, o último no corredor, entrei sendo recebida por aquele maravilhoso cheio de frutas. Sentei tirei os sapatos, larguei a bolsa na mesa próxima ao computador e fui atender ao pedido sublime e inesperado de Matheus que escoou por toda a casa.

Ele estava somente de sunga, debaixo do chuveiro, e num golpe rápido puxou-me para junto dele. Ficamos ali rindo, falando besteiras por um tempo até que surpreendentemente, Matheus agarrou-me num beijo prazeroso e não muito longo.

Ao terminá-lo, olhei-o surpresa e ele me deu aquele sorriso vergonhoso e também surpreso. Em segundos, abraçou e falou bem baixinho no meu ouvido que queria minha ajuda para perder a virgindade, pois até o momento, só recebia, não dava.

Fiquei receosa. Poderia ser somente a aclamação vinda aos efeitos da bebida. Sai do Box rindo, peguei a toalha, sequei-me e fui para seu quarto. Matheus veio logo em seguida ainda um molhado e me beijou novamente.

Aclamava grandiosamente para poder penetra-me pela primeira vez, querendo um favor e sentir a sensação de não ser na ocasião o receptor. Em poucos, eficazes e ágeis gestos, colocou-me contra a parede e começou a explorar seu outro lado, um lado talvez não conhecido por ele, o lado hétero de seu ser.

Levantou minha blusa, retirando imediatamente meu sutiã e, ao olhar meus seios, começou a chupá-los velozmente. Apesar de nunca ter transado com uma mulher, Matheus aparentava saber exatamente o que fazer. 

Dentre essa chupada dava mordicadas nos biquinhos rosados de meus seios que consequentemente acabou por machucar um pouco, mas a pressão e a veracidade como fazia aquilo, para era surpreendente.

Após, pegou-me no colo e me colocou sobre a cama. Tirou a toalha que rodeava a parte de trás de seu pescoço e atirou sem olhar para o canto do quarto. 

Tirou meu cinto e desabotoou minha calça jeans tirando-a juntamente com minha calcinha nada comportada. Pediu carinhosamente se podia e deixei. Novamente surpreendeu. Abriu minhas pernas e fortemente lambia minha bucetinha sugando todo meu melzinho, chupava os lábios, enfiava a língua dentro da minha grutinha e tirava junto com seu dedo indicador direito curioso que o acompanhava.

Sua fase inicial tinha espetacular, todavia veio a insegurança e o instinto de aprender. Tirou a sunga e mostrou seu órgão duro, porém nem tanto. Nem muito grande nem pequeno, nem grosso nem fino, regular com aquela cabeça enorme vermelha.

Nesse momento, mandei-o deitar, beijei seu pescoço e lentamente desci para seu pau. Comecei lentamente um boquete. Brincava com aquele pau, vendo-o olhar admirado para mim por render-me a seus encantos carnais. Beijava-o, mordiscava, lambia até as bolas e voltava do talo a ponta colocando o máximo possível deste na boca ouvindo dar baixos e leves gemidos.

Subi novamente, beijei-o a boca, posicionei-me e seu pau e leve e lentamente sentei sobre ele. De início movimentos lentos com reboladas e mexidas acostumando sua pica na minha bucetinha quente e já não mais virgem há tempos, seguidas daquele sentido entra e sai suave para acomodação, os quais cada vez ficavam mais rápido e tensos.

Fiquei ali por um tempo, vendo-o curtir cada segundo com minhas reboladas, até pedir para ele agir. Ficamos de ladinho. Levantei e segurei minha perna direita, enquanto Matheus posicionava seu pau na porta da minha grutinha.

Ao aprontar-se, começou o movimento de entra e sai daquela pica assim como eu tinha feito: de início lento, depois pegando mais rapidez e força. Dentre idas e vindas daquele pau, o calor aumentava junto à excitação e força daquelas entocadas que faziam minha bucetinha latejar e cada vez mais pedir pica e em seguida gozando loucamente.

Matheus por outro lado, mantinha-se firme na posição atual de macho Apha e me penetrava arduamente rápido e sagaz. Sentia aquela pica dentro de mim por milésimos de segundo num entra e sai que prazeroso quase não sentido um segundo inteiro com o membro dentro da minha grutinha que não parava um só momento de latejar.

Depois, mudamos para um papai e mamãe. Mal conseguia me arrumar na cama, pois, veraz, Matheus me consumia de uma forma não esperada ainda. Não sei se por algum desejo já oculto, mas de toda forma, aquela era a transe mais inesperada que já tive.

Não demorou muito e após milhares de gozadas minhas, chegou sua vez de ejacular e entrei em cena novamente com o boquete, deixando parte daquela porra respingar sobre meu rosto.

Logo depois seu gozo, não demorou nada e já estava sendo fodida novamente, porém de quatro como uma cadela, gozando, rebolando e gemendo feito uma doida ou até uma ex-virgem atual.

Foram longas e aproveitadas horas da madrugada naquele clima forte e quente envolvido e marcado por várias vais e vens daquela pica deliciosa na minha bucetinha quente e fogosa. Ao fim da transa, retornamos ao banheiro e tomamos um belo banho juntos repleto de toque e masturbações ainda em clima quente e fervoroso.