segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Aluna Aplicada e a Última Penitência

Numa semana qualquer, num dia qualquer, mas não homem qualquer. Caminhava no centro da cidade, quando por surpresa reencontrei um grande parceiro, Gustavo, que por acaso tinha sido professor de física substituto no Ensino Médio. 

Lembro-me até hoje dos nossos amassos atrás do colégio, aquela língua, aquelas mãos, aquele cheiro... Não era muito velho no que parecia ser. Na época, eu tinha dezesseis anos e ele vinte e cinco, tinha começado a dar aulas lá no colégio devido ao estágio, contudo nada mais passou de uns pegas simples por lá mesmo e até boquetes quando dava. Sexo mesmo, não tinha acontecido.

Agora, muito mais experientes, já se passados  três anos, poderíamos completar atos deixados de lado. Naquela mesma noite nos encontramos, fomos a uma lanchonete e após colocar o papo em dia, Gustavo levou-me até sua casa. 

Não foi preciso eu sair do carro, ele mesmo saiu, abriu a garagem, logo em seguida voltou e entrou com o carro, sinal de que aquela noite eu não voltaria para casa. Começou lentamente a passar suas mãos em minha coxa, falar mesmices eróticas me excitando psicologicamente e aqueles toques fortes e ao mesmo tempo macios num vai e vem do meu joelho até bem próximo de minha virilha me deixaram louca.

Após cravar-me o delicioso beijo, saímos praticamente colados do carro. Encurralada por ele e o carro, Gustavo abaixou minha blusa ao estilo tomara que caia sem sutiã e começou a abocanhar meus seios fortemente, brincando com o biquinho que já se enrijecia de tesão que estava sentindo e minha xana umedecia.

Pouco após, entramos em casa pela porta da cozinha,virando-me e segurando pelos cabelos sem machucar, mas num estilo "Sou eu quem mando aqui", Gustavo aproximou da mesa me guiando e deixou sua mão percorrer meu corpo até a bunda, na qual após uma apertadinha, levantou minha saia e arrebentou um lado que prendia a calcinha, logo caindo pelas pernas e chegando enfim ao chão.

Ele passou sua mão direita acariciando minha bucetinha, que por sinal já se encontrava molhadíssima. Abriu o zíper de sua calça e sem preocupar-se com cueca, pois não usava, penetrou-me rápido e indolor. Um mix atingir meu grelo, prazer imediato, bem leve ele começou a movimentar e eu empinava mais facilitando a situação. 

Estava prestes a gozar quando ele tirou sua pica e pediu para eu ir para o quarto e esperar por ele. Segui o corredor, na realidade nem um pouco grande. O quarto era praticamente do lado da cozinha. Entrei, tirei a saia e logo veio ele já nu abraçando-me por trás.

Subi na cama e Gustavo colocou-me de ladinho e começou o serviço, em questão de segundos ele aumentou a velocidade das entocadas e eu sentia aquela pica latejante na minha gruta num entra e sai delicioso, tão quão não resisti e gozei umas duas vezes naquela posição. 

Em seguida mudamos para uma cavalgada, ele, cuidadoso, preparou-me, posicionou e deu cartão verde para iniciar. Subia e descia sentindo maravilhosamente sentindo aquele pau grosso parecendo alargar minha xana, depois ela se contraia e a pica voltava, uma sensação mais forte que as outras, um tesão diferente, fato que eu mesma já estava sendo levada ao delírio. 

Levantou-se posteriormente e veio com o castigo para a menina má, a aula desobediente e pegando sua camisa, amarrou minhas mãos na cabeceira da cama, permitindo movimentos, mas não fuga. 

Aproximando-se de mim, ele deu uma balançadinha na tora e ofereceu para mim chegando bem pertinho da minha boca e quando abri a enfiou tão rápido que senti ela quase em minha garganta. Começou a controlar um entra e sai veloz e desacelerando, mexendo em meus cabelos, deixando por minha conta o resto. Iniciei o processo novamente, chupava com vontade aquela pica que a tantos queria que fodesse minha bucetinha.

Ele tirou depois de bastante tempo com sorriso safado dizendo que se não tirasse não sobrava pica pra bucetinha e num papai e mamãe divino começou a adentrar minha grutinha em velocidade constante, como dizia sua própria matéria, e não se conteve o orgasmo seguinte tal qual resultou num gozo seguido de outro.

Mudamos de posição mais algumas vezes, umas até que eu nunca tinha feito e que não sei muito bem explicar a não ser dizer que para ela eram necessárias flexibilidade e davam muito tesão. 

Gustavo me chamava de sua putinha, gostosinha, entre outros nomes que não me lembro. Perguntou se por acaso já tinha talvez transado com algum outro professor e ao sinalizar que não exigiu exclusividade, senão mostrou que a penitência seria maior que essa.

A esse ponto já gemia sem parar, minhas pernas estavam trêmulas, Gustavo pediu para eu ficar de quatro e assim que o fiz, sem esperar, ainda me posicionando, entocou a tora de tal forma que não sentir era impossível. Por conseguinte vieram mais e mais, fortes, ágeis e sem piedade, sendo que chegava a ser difícil permanecer "parada".

Para fechar a noite com chave de ouro, Gustavo simplesmente anunciou o fim do castigo e com a ferramenta já lubrificada por meus gozos, penetrou lentamente meu cuzinho que há algum tempinho não era visitado, causando até uma certa dorzinha inicial. Vagarosamente, deu início ao ritual de entra e sai, bem simples e gostoso, evoluindo aos poucos, mas não muito. 

Após pouco tempo, Gustavo emendou num gozo sublime que simplesmente inundou meu cuzinho. Dormimos juntos aquela noite e de manhã, antes dele me levar para casa brincamos um pouquinho mais num 69 incrível. 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Orgias durante a pausa do almoço

Era para ser papo rápido, nada mais que quinze minutos. (Pois é! Era, pretérito PERFEITO). Porém, ao andar da carruagem, pareceu uma eternidade até iniciarmos o perigoso ímpeto.

Sempre foi incrível a minha relação com Bruno, desde a infância quando éramos obrigados por nossas mães a manter constante contato no colégio, a adolescência, quando descobrimo-nos aos poucos e deliciávamos com os aprendizados de um bom sexo oral.

O ditoso da vez trabalha em uma loja no Centro da Cidade Maravilhosa e minha missão era de simplesmente ir até lá e lhe entregar o envelope a pedido de sua mãe, seguido por confirmar a carona para casa após a saída do curso.

Tive que esperar uns vinte minutos até Bruno aparecer, dispensando os mais diversos funcionários dedicados que vinham oferecer seus serviços e papeando tranquilamente com uma senhora de muito bom humor que denunciava cada erro na vestimenta que procurava para sua filha.

Finalmente o tão esperado apareceu, contudo, ignorou-me por instantes pedindo somente para que o acompanhasse. Rodamos praticamente todo o local até enfim pararmos perto do estoque.

A porta sanfona estava entreaberta e pude ver caixas de sapatos e algumas com blusas ainda em saquinho transparentes. Senti somente ele me segurando pelo braço e puxando ágil, sem machucar, até outro canto da loja, uma ala com porção de caixas entreabertas sem absolutamente nada dentro além de sacos plásticos ou plástico bolha.

Ele: Aqui podemos conversar melhor!

Abriu outra porta sanfona que ficava oculta ali e que até então, para qualquer cliente que passasse, era inexistente. Para completar, tratava-se de uma salinha generosa por sinal. Havia uma pequena mesa e um bebedouro de galão.

Ele: O que foi? – então fui mais breve possível, sentando de pernas cruzadas sobre a mesa para pegar o envelope dentro da bolsa.

Senti suas mãos percorrerem minha panturrilha e adentrar por baixo do vestido soltinho.

Eu: Bruno, agora não. Podem nos pegar. – entrei logo o envelope e confirmei a carona, no entanto, suas mãos envolveram minha cintura rapidamente, puxando para si e colando seu rosto no meu. Antes que eu pudesse dizer algo, ele argumentou.

Ele: Já está na minha hora de almoço e podemos ficar aqui sem problemas – desceu a alça do vestido juntamente a do sutiã e deferiu beijos em meu pescoço seguindo ao ombro.

Eu: Por mais tentador que seja, podem nos pegar e você será demitido.

Ele: Está com medo, dona Gats? Achei que gostasse do perigo de ser descoberta. Não sempre foi assim?!

Sua mão direita já apertava minha coxa por baixo do vestido e brincava com a tira da calcinha. Bem ou mal aquilo me parecia um desafio e então aceitei como um. Isso sem dúvidas sempre foi uma grande fonte de tesão para mim e quanto ao lugar, foda-se. Seria mais uma experiência deliciosa.

Beijei imediatamente Bruno em sinal de aceitação enquanto desabotoava sua camisa deixando a mostra o tórax definido, mas sem exageros. Como para fechar com chave de ouro, a sonoplastia tratou de colocar uma música que tomasse conta da loja. Agora sim ninguém escutaria nossos ruídos.

Minha mão acariciava seu cabelo e outra minha bucetinha, só para avisar que a pica já vinha, simultaneamente, ele se inclinou e começou a chupar meus peitinhos. Era como um ritual e de maneira alguma podia faltar. Meus gemidos durante o ato sempre o faziam realizar com mais intensidade.

Assim que parou, abaixou a calça e surpresinha: estava sem cueca, menos uma barreira. Tirei a calcinha e abri um tanto as pernas, levantando o vestido.

Sem cerimônia alguma, inseriu rápido e forte seu pau, segurava-me pela cintura a fim de evitar que a mesa rangesse muito ao balançar e começou a socar. A intensidade aumentava e novamente a sonoplastia nos acobertou iniciando um rock intenso.

Tentava eu manter os braços firmes, quando repentinamente me tomou nos braços, tirou a pica e me colocou contra a mesa, de costas para dele. Senti o ardor de uma forte palmada que deferiu em minha coxa direita enquanto socava, agora mais rápido, e apertava com a outra mão meu seio, trazendo uma leve dor que por si só aumentava o tesão.

Tão repentina começou a música cessou em meio a um gemido mais alto que eu emitia. Aquela pica pulsava dentro de mim e minha xana já deixava seu mel escorrer pela virilha, quando, para completar, emendei num gozo e novamente gemi, pouco mais alto e tive este abafado pela mão quente de Bruno.

Senti sua tora ser posicionada em meio cuzinho, rodeando calmamente e sua risada ousada com seu perfume forte que por sinal devia se chama Pura Malícia ou Malícia em Pessoa. Minha bolsa havia caído, porém pude ver de reflexo a luz do celular recebendo ligação, mas dane-se. Pelo menos eu tinha colocado no silencioso! Estava preparada para a penetração que seria mais lenta que a outra e aquele joguinho do seu pau roçando e alternando em minha intimidade fez-me fincar as unhas na mesa e soltar um murmuro.

Entretanto, duas vozes femininas estavam se aproximando, logo me calei, quanto a Bruno... Ha! Continuou fazendo questão de roçar sua envergadura próxima ao clitóris. Cerrei os dentes para não dar um gemido alto e atrair atenção de ambas as mulheres, uma a qual pude notar ser a que eu estava conversando antes de encontrar Bruno. Cadê a sonoplastia nessa hora, caralho?!

Por sorte, uma voz masculina invadiu o local pedindo para que as senhoras o seguissem, pois sabia onde estava o que procuravam. Ufa!

Ele: Viu? Ainda não confia em mim, Gats?! – riu.

Por mais desconfiada que eu fosse das artimanhas de Bruno, ainda sim tinha um pouco de certeza que não seríamos pegos. Por outro lado, conseguia desconhecidamente me surpreender com sua perspicácia, desde quando fodemos na garagem da sua avó no natal passado ou no terraço de sua casa mesmo sabendo que o vizinho de trás fofoqueiro que só poderia estar de butuca.

Recuperei-me de meu devaneio, quando ele libertou meus pulsos, porém enrolou meu cabelo em sua mão, colocando-me contra a parede. Fala sério! Não sei se todas, mas acho uma delícia quando o homem brinca com o meu cabelo durante o sexo. Dá mais tesão, sei lá. Inexplicável assim como porque nenhuma mistura gera o vermelho. E Bruno sabia disso!

Seu pica socava agora sem problemas com o ranger de mesa alguma. Fiz questão de empinar pouco mais e só escutei um “Aham” vindo da parte de Bruno, um tanto misturado com o que eu poderia considerar um gemido.

Apoiei as mãos uma sobre a outra na parede para encostar a testa, inclinando ainda mais frente e empinando, com as pernas mais separadas um tanto para manter firme. Sua mão tratou de apertar minha cintura e entrando com mais rapidez e força, saindo deixando a fome de quero mais.

Ele: Gats, eu só acho que já já vou gozar. – sussurrou em meu ouvido e deu uma gargalhada.

Eu: Não se atreva me besuntar de porra aqui! – ordenei e ele riu.

Ele: Não sei não... Não tenho mais nada que uma ideia pra onde vai à gala.

Típico não?! Ainda não tinha feito e ali, naquele exato momento, não podia fechar melhor. Seu pau saiu lentamente da minha grutinha coberto de fluído. Agachei sem nem mesmo olhar ao seu rosto e coloquei a pica na boca.

Um rabo de cavalo era feito com meus cabelos para que pudesse visualizar a cena, ao mesmo tempo, eu não parava.

Ele: Mas que menina gulosa! Pega quase tudo! - disse baixinho e escutei ri, enquanto eu revirava os olhos e ri simultaneamente por dentro, sem perder o ritmo do boquete.

Finalizando tudo, o tocar de uma melodia. Não, não era o celular dele e sim a sonoplastia que quis voltar a colaborar e pôs The Only Exception para tocar. O ritmo não tinha nada a ver com o que fazíamos, porém só o baque de soar alto e depois reduzir relativamente o volume foi o suficiente para que Bruno ejaculasse e o gozo fosse direto para minha garganta sem pestanejar.

Engasguei-me um pouco, porém Bruno vendo minha vermelhidão e prontidão à tosse, ofereceu um copo com água. Não demorou tanto para que nos recompormos e sairmos da saleta, incrivelmente suados. Despedi-me e sai em direção ao curto, no qual cheguei sete minutos atrasada, o que não significou exatamente nada.


Só depois fui parar para ver de quem seria a ligação em momento tão impróprio. Quem não, o que! Não passava da operadora que mais tarde tratou de ligar novamente oferecendo novo plano. Apesar dessa frustração, o restante do dia foi relativamente proveitoso, chegando a ter até mais alguns pegas no carro antes de irmos para casa.