sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Querido amiguinho!

Sempre fomos muito unidos. Desde os dezesseis anos desconfiei da sua atração ao julgar juntamente comigo os rapazes. Rosto, charme, altura, bumbum, belezas em geral. 

Moramos um tão perto do outro, somente afastados por quatro casas. Lembrar das nossas confidências, esperanças e besteiras de adolescência. 

Matheus, dezenove anos, esperto, engraçado, um amor de pessoa, ótimo amigo e homossexual. Mesmo não sendo hétero, aparenta ser. Alto, super bem vestido e vaidoso de natureza, atraia muitas garotas ao passar com seus um metro e oitenta de puro charme e elegância. 

Ficamos ainda mais unidos no colegial, aos dezesseis anos quando ele, por motivos de saúde, repetiu o segundo ano do ensino médio. Mesmo com muitas dificuldades, desaprovações por parte paterna que só lhe criticavam, tanto pela opção sexual quanto pela vida social desaprovada pelo pai ao escolher se formar em comunicações ao invés de engenharia e seguir a tradição familiar.

Muito amado pela irmã adotiva e pela mãe que o apoiavam em todos os momentos, bons e ruins, altos e baixos do início de sua vida.

Íamos até o fim do mundo juntos, sempre arrumando encrencas e sendo meu anjo protetor, um irmão que nunca tive. Festas, baladas, de norte a sul e leste a oeste juntos.

Numa quinta, feriadão, todo mundo saiu para curtir e nós também. Fomos até uma balada pouco longe de casa, uma a qual nunca conhecera até o momento, contudo já muito frequentada por ele.

Bebemos, dançamos, zuamos, divertimos e arrumamos alguns lances por lá, no entanto, por aquelas briguinhas para ter com quem transar no fim da noite, a festa parou e se instalou um clima de intriga e hostilidade.

Em pouco tempo, a boate se esvaziou e com todas as pessoas fomos eu e Matheus juntos. Entramos no carro e nos direcionamos para casa. Fiquei um tanto preocupada dele dirigir, pois tinha bebido bastante, bem mais do que eu, entretanto ainda conseguia raciocinar bem.

Chegamos e paramos em frente à casa dele. Sua mãe estava no trabalho noturno de babá, o pai viajando e a irmã sabe lá onde. A casa vazia só para nós.

Intimidade entre nós era algo normal, total e de fato, sendo assim, logo que chegamos, Matheus já caminhou pela em direção ao banheiro tirando as blusa e calças.

Enquanto a mim, entrei, fui a cozinha e bebi água. Fui em direção ao seu quarto, o último no corredor, entrei sendo recebida por aquele maravilhoso cheio de frutas. Sentei tirei os sapatos, larguei a bolsa na mesa próxima ao computador e fui atender ao pedido sublime e inesperado de Matheus que escoou por toda a casa.

Ele estava somente de sunga, debaixo do chuveiro, e num golpe rápido puxou-me para junto dele. Ficamos ali rindo, falando besteiras por um tempo até que surpreendentemente, Matheus agarrou-me num beijo prazeroso e não muito longo.

Ao terminá-lo, olhei-o surpresa e ele me deu aquele sorriso vergonhoso e também surpreso. Em segundos, abraçou e falou bem baixinho no meu ouvido que queria minha ajuda para perder a virgindade, pois até o momento, só recebia, não dava.

Fiquei receosa. Poderia ser somente a aclamação vinda aos efeitos da bebida. Sai do Box rindo, peguei a toalha, sequei-me e fui para seu quarto. Matheus veio logo em seguida ainda um molhado e me beijou novamente.

Aclamava grandiosamente para poder penetra-me pela primeira vez, querendo um favor e sentir a sensação de não ser na ocasião o receptor. Em poucos, eficazes e ágeis gestos, colocou-me contra a parede e começou a explorar seu outro lado, um lado talvez não conhecido por ele, o lado hétero de seu ser.

Levantou minha blusa, retirando imediatamente meu sutiã e, ao olhar meus seios, começou a chupá-los velozmente. Apesar de nunca ter transado com uma mulher, Matheus aparentava saber exatamente o que fazer. 

Dentre essa chupada dava mordicadas nos biquinhos rosados de meus seios que consequentemente acabou por machucar um pouco, mas a pressão e a veracidade como fazia aquilo, para era surpreendente.

Após, pegou-me no colo e me colocou sobre a cama. Tirou a toalha que rodeava a parte de trás de seu pescoço e atirou sem olhar para o canto do quarto. 

Tirou meu cinto e desabotoou minha calça jeans tirando-a juntamente com minha calcinha nada comportada. Pediu carinhosamente se podia e deixei. Novamente surpreendeu. Abriu minhas pernas e fortemente lambia minha bucetinha sugando todo meu melzinho, chupava os lábios, enfiava a língua dentro da minha grutinha e tirava junto com seu dedo indicador direito curioso que o acompanhava.

Sua fase inicial tinha espetacular, todavia veio a insegurança e o instinto de aprender. Tirou a sunga e mostrou seu órgão duro, porém nem tanto. Nem muito grande nem pequeno, nem grosso nem fino, regular com aquela cabeça enorme vermelha.

Nesse momento, mandei-o deitar, beijei seu pescoço e lentamente desci para seu pau. Comecei lentamente um boquete. Brincava com aquele pau, vendo-o olhar admirado para mim por render-me a seus encantos carnais. Beijava-o, mordiscava, lambia até as bolas e voltava do talo a ponta colocando o máximo possível deste na boca ouvindo dar baixos e leves gemidos.

Subi novamente, beijei-o a boca, posicionei-me e seu pau e leve e lentamente sentei sobre ele. De início movimentos lentos com reboladas e mexidas acostumando sua pica na minha bucetinha quente e já não mais virgem há tempos, seguidas daquele sentido entra e sai suave para acomodação, os quais cada vez ficavam mais rápido e tensos.

Fiquei ali por um tempo, vendo-o curtir cada segundo com minhas reboladas, até pedir para ele agir. Ficamos de ladinho. Levantei e segurei minha perna direita, enquanto Matheus posicionava seu pau na porta da minha grutinha.

Ao aprontar-se, começou o movimento de entra e sai daquela pica assim como eu tinha feito: de início lento, depois pegando mais rapidez e força. Dentre idas e vindas daquele pau, o calor aumentava junto à excitação e força daquelas entocadas que faziam minha bucetinha latejar e cada vez mais pedir pica e em seguida gozando loucamente.

Matheus por outro lado, mantinha-se firme na posição atual de macho Apha e me penetrava arduamente rápido e sagaz. Sentia aquela pica dentro de mim por milésimos de segundo num entra e sai que prazeroso quase não sentido um segundo inteiro com o membro dentro da minha grutinha que não parava um só momento de latejar.

Depois, mudamos para um papai e mamãe. Mal conseguia me arrumar na cama, pois, veraz, Matheus me consumia de uma forma não esperada ainda. Não sei se por algum desejo já oculto, mas de toda forma, aquela era a transe mais inesperada que já tive.

Não demorou muito e após milhares de gozadas minhas, chegou sua vez de ejacular e entrei em cena novamente com o boquete, deixando parte daquela porra respingar sobre meu rosto.

Logo depois seu gozo, não demorou nada e já estava sendo fodida novamente, porém de quatro como uma cadela, gozando, rebolando e gemendo feito uma doida ou até uma ex-virgem atual.

Foram longas e aproveitadas horas da madrugada naquele clima forte e quente envolvido e marcado por várias vais e vens daquela pica deliciosa na minha bucetinha quente e fogosa. Ao fim da transa, retornamos ao banheiro e tomamos um belo banho juntos repleto de toque e masturbações ainda em clima quente e fervoroso.